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Em um contexto geral, a educação foi uma das grandes preocupações no período imperial. Em meio às transformações socioculturais provocadas pela colonização, o sistema educacional brasileiro apresentava inúmeras deficiências.
A inserção da Educação Física no Brasil ocorre em meio às reformas educacionais que aconteceram no período imperial para tentar sanar essas deficiências, como veremos na unidade.
Até a Constituição de 1823, a educação era considerada ineficiente e insuficiente para suprir a demanda escolar, provocando o aumento gradual no número de analfabetos e estudantes fora das escolas (SHIGUNOV NETO, 2015). Porém, isso mudou a partir da Constituinte, surgindo ações que visavam a uma nova orientação educacional, na busca do desenvolvimento nacional.
Diante desse cenário, começaram a surgir propostas de reformas educacionais ao longo dos anos, na tentativa de organizar e estruturar o sistema educacional brasileiro. O processo de inserção da Educação Física no Brasil aconteceu dentro desse cenário e foi chamada de “Ginástica”.
Foi introduzida oficialmente nas escolas em 1851, a partir da Reforma Couto Ferraz (DARIDO; RANGEL, 2011), quando as reformas do ensino primário e secundário foram apresentadas à Assembleia da Corte.
A Educação Física possuía normas que deveriam nortear os aspectos estruturais e curriculares das instituições públicas e privadas do Império, no nível primário e secundário (para uma revisão, veja SHIGUNOV NETO, 2015). Contudo, a inclusão da Educação Física nas escolas tinha caráter facultativo, assim como a participação das meninas.
Entretanto, o fator facultativo mudou. Em 1882, com a reforma de Rui Barbosa, a Educação Física passou a ser obrigatória para ambos os sexos, uma vez que era opcional para as meninas, e também para o Ensino Regular (DARIDO; RANGEL, 2011). No entanto, mesmo prevista em lei, a implementação da Educação Física nas escolas ocorreu somente no Rio de Janeiro, capital da República, e nas escolas militares. A lei, de fato, entrou em vigência na década de 1920, quando os estados da federação começaram a realizar suas reformas educacionais, incluindo a Educação Física como componente do currículo escolar (DARIDO; RANGEL, 2011).
Nesse contexto, na sequência observaremos que o processo de desenvolvimento da Educação Física no decorrer da história foi, e ainda é, caracterizado por influências de diferentes abordagens. Veremos que as abordagens apresentam entendimentos singulares, embora sofram influências entre si.
A partir da década de 80, surgiram diferentes abordagens pedagógicas em oposição aos modelos tecnicista, esportivista e biologista, que antes eram considerados princípios norteadores para as aulas de Educação Física.
Foram definidas como movimentos que contribuíram para uma renovação teórico-prático das atividades propostas nas aulas.
Desse modo, a união dessas abordagens objetiva a estruturação do conhecimento, pois, quando isoladas, possuem limitações.
Com isso, a Educação Física, antigamente, tinha o propósito de atividades eminentemente práticas; não existia uma necessidade de fundamentação teórica como suporte. Influenciado pelo regime da ditadura, as aulas tinham o objetivo de formar homens fortes e saudáveis, prontos para qualquer ação.
Por outro lado, graças às diversas abordagens pedagógicas que foram surgindo ao longo da história, hoje as aulas de Educação Física escolar são pautadas nos princípios da solidariedade, igualdade, criatividade, socialização, inclusão e valorização dos potenciais de cada sujeito participante. Além disso, apresentam formadores de senso crítico e reflexivo.
As discussões sobre a identidade da Educação Física, enquanto área acadêmica e profissional, ocuparam o cenário universitário brasileiro por um bom tempo. Uma série de debates foram lançados, mas, até o momento, não existe consenso sobre a questão. Esses debates surgiram, principalmente, após o manifesto do movimento disciplinar. O impacto causado pelo movimento refletiu, também, na denominação de Educação Física. A partir desse movimento, uma série de nomenclaturas surgiram na tentativa de substituir a tradicional “Educação Física ” (TANI, 2011).
Outro fator que contribuiu para essa proliferação de nomenclaturas foi o regresso de mestres e doutores formados no exterior, que detinham novas concepções sobre a Educação Física: academicamente orientadas e cientificamente mais sólidas (TANI, 1996).
A regulamentação da Educação Física no Brasil é destinada para supervisionar, fiscalizar e orientar o exercício profissional dessa área.
Para isso, foi criado, em 1998, o Conselho Federal de Educação Física (CONFEF), através da Lei nº 9.696/98. Lei que buscou regulamentar a profi ssão da Educação Física, exigindo para a sua atuação profi ssional, a condição de estar devidamente registrado nos Conselhos Regionais de Educação Física (CREF).
Portanto, a regulamentação da profissão dos professores de Educação Física teve três momentos importantes:
- Década de 50 - Manifestavam a respeito da necessidade da regulamentação professores como Inezil Penna Marinho, Jacinto Targa e Manoel Monteiro, justificando a importância das profissões já regulamentadas naquela época, como o Conselho dos Médicos e a Ordem dos Advogados.
- Década de 80 - Foi vetado pelo presidente João Figueiredo o Projeto de Lei que regulamentava a profissão.
- Em 1998 - A regulamentação foi aprovada pelo Congresso e promulgada pelo Presidente da República em 01 de setembro de 1998.
A partir desse estudo, percebemos que a Educação Física sempre esteve ligada à área da saúde e do esporte. Isso porque, há alguns anos, a formação dos graduandos em Educação Física precisou de capacidades físicas para o êxito nos cursos, uma vez que existia uma supervalorização da performance motora na profissão. Com isso, os cursos de graduação apresentavam foco no conhecimento prático, desprezando as bases do conhecimento teórico científico.
É importante destacar que, academicamente, a Educação Física sempre foi vista como algo dualista, ou seja, ora eram apresentadas as relações entre Educação Física x esporte; esporte x jogo ou teoria x prática, o que possibilitou observar uma divisão de matrizes que vê a Educação Física como área de conhecimento científico e também como prática pedagógica (BETTI, 1996).
Dessa forma, influenciado pelo desenvolvimento científico na ciência da saúde, a profissão da Educação Física passou a ter uma maior ação na prevenção e no combate de algumas doenças. Assim, por meio da resolução n° 218, de 6 de março de 1997, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) reconheceu a Educação Física como profissão relacionada à saúde, e o Ministério da Saúde incluiu a profissão no Sistema Único de Saúde (SUS).
Com a inserção desses profissionais no SUS, ocorreu a necessidade de modificar os currículos nas universidades, preparando os profissionais de maneiras mais específicas. Por isso, em 2000, ocorreu a divisão dos cursos de Educação Física em licenciatura e bacharelado, dividindo as áreas de atuação.
Por fim, é importante destacar que o dia 1º de setembro comemoramos o dia do Profissional de Educação Física, data que celebramos o reconhecimento jurídico da profissão no Brasil.
Os Certificados são válidos em todo território nacional, cumprindo aos requisitos na maioria das instituições acadêmicas, empresas, mesas de concursos entre outros. A base legal encontra-se na Lei nº 9.394, Decreto Presidencial n° 5.154, de 23 de julho de 2004, Art 1° e 3° e na Resolução do Conselho Nacional de Educação n° 04/99, Art 3°, Inciso II. que tratam da Educação Profissional.
Curso Livre
O curso deverá ser desenvolvido de forma autônoma e exigirá que você estude cada Módulo, a fim de ter conhecimentos sobre os conteúdos do curso:
- O estudo será individualizado;
- O estudo e avaliação são simples, mas exigirão atenção para que possa obter sucesso;
- Os cursos são livres e você terá o tempo que quiser para fazer o estudo da matéria;
- As questões são elaboradas a partir do texto que irá estudar no Módulo;
- Todo o processo é online, você fará tudo a partir de um computador, tablet ou celular com acesso a internet.
Para ter sucesso no curso você deve seguir os seguintes passos:
- Estudar várias vezes o texto apresentado na apostila;
- Anotar algumas observações importantes do texto;
- Realizar a avaliação online apenas quando se sentir preparado.
O Certificado de Conclusão do Curso é válido em todo o Brasil e serve para várias finalidades:
- Atividades complementares (horas extracurriculares);
- Enriquecer o seu currículo;
- Avaliações de empresas em processos de recrutamento e seleção;
- Avaliações para promoções internas nas empresas;
- Gratificações adicionais conforme plano de carreira;
- Concursos públicos (mediante verificação do edital);
- Provas de títulos (mediante verificação do edital);
- Seleções de mestrado e doutorado;
- E diversas outras necessidades.
Letramento Acadêmico Profissional
346
5.0 (2)
Ética e Legislação Profissional
680
5.0 (5)
Organização e Gestão Escolar
2.8K
4.8 (39)
Introdução à Filosofia
1.9K
4.8 (19)
Crescimento, Desenvolvimento e Aprendizagem Motora
2.5K
4.8 (28)
Ao concluir o curso você tem a opção de emitir seu certificado digital. E assim comprovar que se qualificou e se atualizou para o mercadol!
O CERTIFICADO DIGITAL NÃO É GRATUITO: O Curso Gratuito lhe dá direito de acesso as apostilas e avaliação do Curso, se desejar emitir o Certificado Digital deve-se efetuar o pagamento da taxa de emissão do Certificado Digital.
TAXA DE EMISSÃO: A emissão do certificado digital é opcional e fica condicionada ao pagamento da Taxa de Emissão de Certificado no valor de R$ 49,70 (quarenta e nove reais e setenta centavos).
IMPORTÂNCIA DO CERTIFICADO: É a melhor maneira de comprovar a sua qualificação profissional e investir em sua carreira
BASE LEGAL DO CERTIFICADO: Todos os certificados emitidos pelo Instituto Nacional de Ensino a Distância seguem a base legal da Lei nº 9394/96, do Decreto Presidencial n° 5.154, de 23 de julho de 2004, Art. 1° e 3° e as normas do Ministério da Educação (MEC) pela Resolução CNE n° 04/99, Art. 11, referente a educação continuada do trabalhador.
Um certificado do segmento reconhecido e válido em todo o Brasil!
Todos os cursos do Instituto possuem matrícula grátis, no qual você tem direito de acesso ao curso por 1 ano, baixar a(s) apostila(s) e fazer a avaliação online.
Caso deseje emitir o Certificado Digital é cobrado uma taxa de R$ 49,70. (O certificado Digital não é enviado para sua residência, este ficará disponível em seu ambiente virtual para download e impressão)
A emissão do certificado digital é opcional e o aluno pode se inscrever em quantos cursos desejar, estudar à vontade, mesmo não tendo interesse em solicitar o certificado de todos ou de nenhum. Não haverá o bloqueio ou restrição de acesso aos alunos que não solicitarem o certificado.
Assista o vídeo abaixo para saber como se matricular e acessar o portal do aluno.
Você poderá se matricular em quantos cursos desejar.
Após matrícula você terá direito de acessar a apostila do curso por período indeterminado.
Você terá acesso total ao curso e poderá baixar os slides e apostilas do curso sempre que precisar!
Não há tempo mínimo para finalizar o curso.
Se você já possuir conhecimento do conteúdo apresentado no Curso, você poderá fazer a avaliação online e , em caso de aprovação você estará apto a emitir o certificado digital.
Os cursos online oferecidos pelo Instituto são denominados cursos livres de atualização e qualificação, diferente de cursos de graduação, pós-graduação e técnico-profissionalizantes que necessitam de reconhecimento e qualificação.
Cursos Livres, segundo a Lei nº 9.394, é a modalidade de educação não formal de duração variável, destinada a proporcionar ao trabalhador conhecimentos que lhe permitam qualificar-se e atualizar-se para o trabalho. Não há exigência de escolaridade anterior.
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Através destas leis estamos legalmente amparados para executar os cursos com os quais trabalhamos e eles têm validade legal em todo o território brasileiro. Estes dados são impressos nos certificados de modo a facilitar a consulta de sua validade, em casos de análise.
Destacamos que os Certificados emitidos pelo Instituto Nacional de Ensino a Distância NÃO são válidos como um certificado técnico profissionalizante ou de graduação ou de pós-graduação e não dá direito de assumir responsabilidades técnicas.
O certificado tem validade para fins curriculares e em provas de títulos, como certificado de atualização/aperfeiçoamento, respeitando a carga-horária descrita e não podendo ser usado para outros fins.
Resumindo: O MEC só autoriza cursos de graduação e pós-graduação. Já as Secretarias Estaduais de Educação autorizam cursos técnicos profissionalizantes e do ensino médio. Cursos livres não se classificam como cursos de graduação, pós-graduação ou técnico profissionalizantes.
O Certificado Não é GRÁTIS.
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Lembrando que a emissão do certificado digital é opcional e o aluno pode se inscrever em quantos cursos desejar, estudar à vontade, mesmo não tendo interesse em solicitar o certificado de todos ou de nenhum. Não haverá o bloqueio ou restrição de acesso aos alunos que não solicitarem o certificado.
O Certificado de Conclusão do Curso é válido em todo o Brasil e serve para várias finalidades:
- Atividades complementares (Completar horas extracurriculares);
- Participar de Progressão Funcional;
- Enriquecer o seu currículo;
- Avaliações de empresas em processos de recrutamento e seleção;
- Avaliações para promoções internas nas empresas;
- Gratificações adicionais conforme plano de carreira;
- Concursos públicos (mediante verificação do edital);
- Provas de títulos (mediante verificação do edital);
- Seleções de mestrado e doutorado;
- E diversas outras necessidades.
Sim, você pode utilizar o certificado para completar horas extracurriculares na Faculdade, preencher exigências em Concursos Públicos, participar de Progressão Funcional, Provas de Título, ou até mesmo para subir de cargo na sua empresa..
Para emissão do certificado você deverá:
1 – Ser Aprovado na Avaliação Online; 2 – Efetuar o Pagamento da Taxa de emissão do Certificado Digital.
O Valor da Taxa para a emissão do Certificado Digital é de R$ 49,70. (O certificado Digital não é enviado para sua residência, este ficará disponível em seu ambiente virtual para download e impressão)
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Não haverá bloqueio ou restrição de acesso aos alunos que não solicitarem o certificado.
O tempo liberação do certificado digital vai depender do método de pagamento escolhido.
a) Boleto – é liberado em até 3 dias úteis após o pagamento;
b) PIX – Liberado em até 3 horas;
c) Cartão de Crédito – a liberação geralmente é imediata (este prazo pode se estender na ocorrência de problemas de sistema, grande fluxo de transações ou ainda em eventualidades como feriados, entre outras situações atípicas);
Por se tratar de um Certificado Digital o Instituto NÃO envia o certificado pelos correios.
Assim que houver a aprovação do pagamento da taxa para emissão do certificado digital, este ficará liberado no Portal do Aluno para Download e Impressão.
Caso seja realmente necessário o envio do certificado impresso, o aluno deverá entrar em contato com nossa Central de Atendimento, para verificar o custo de envio.