Curso Online Grátis de Introdução à Filosofia

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Descubra agora os fascinantes tópicos que você explorará durante o curso:

Apresentação da Unidade 1: Pré-História da Filosofia

Habilidades:

• Distinguir o pensamento mitológico e o filosófico e definir as características de cada um.

Descritores de desempenho: 

• Explicar os fundamentos do pensamento mítico.

• Localizar o surgimento da reflexão filosófica frente ao pensamento mítico.

Nesta unidade, nós vamos tratar dos primeiros passos que a humanidade deu em direção ao surgimento da filosofia. Para isso, precisamos retornar no tempo até uma época muito diferente da nossa: a dos gregos antigos. Assim, vamos compreender certos aspectos do modo de vida desta época e em que medida estes aspectos possibilitaram o surgimento de um tipo específico de pensamento que atende pelo nome de filosofia.

Entendendo o modo de organização desta sociedade, poderemos também definir o que é filosofia na Grécia antiga. Nesta unidade, portanto, trataremos apenas desta definição inicial; as vertentes e os sistemas dentro da história da filosofia serão abordados ao longo das próximas sete unidades.

Entretanto, nosso ponto de partida será outro tipo de discurso, anterior ao surgimento da filosofia, para mostrar o quanto o pensamento filosófico se liga a essas narrativas e, ao mesmo tempo, se diferencia. Esse discurso é o mitológico, e vamos dar destaque para o mito.

Para iniciar nossos estudos, tente conceber um período da história da humanidade em que, no campo intelectual, ainda não se dispunha de tantos conceitos, definições, explicações como os que temos hoje e com os quais estamos familiarizados, por vezes de modo inconsciente, desde criança. Imagine um período da humanidade em que sequer havia a escrita alfabética! O mundo todo se apresentava como um grande mistério.

Vamos mergulhar nesse exercício de imaginação e tentar compreender este cenário.

Apresentação da Unidade 2: A origem da Filosofia
 

Habilidades:

• Compreender o surgimento da filosofia no questionamento dos primeiros filósofos sobre a physis e a origem do mundo.

Descritores de desempenho: 

• Assimilar o papel de Sócrates e de seu método maiêutico na compreensão do surgimento da filosofia.

• Contrastar o método socrático da prática sofista e da dialética platônica.

• Reconhecer as principais características do pensamento de Platão e de Aristóteles e as contribuições destes para a teoria do conhecimento e para a metafísica.

Nesta unidade, vamos abordar as teorias filosóficas propriamente ditas, que tiveram início na Grécia antiga. Veremos que as primeiras teorias se situavam no contexto de tentar compreender a realidade e de criação de conceitos para lidar com o universo ou, pelo menos, com aquilo que os olhos alcançavam. Como interpretar, decodificar, explicar o que os olhos viam? Como e de onde tudo surgira?

Observando a natureza e o conjunto de seres, os questionamentos se multiplicavam e transitavam da pergunta pelo princípio da realidade para a natureza mais fundamental deste próprio princípio: o que é o Ser? E para responder às questões, a humanidade saiu em busca de explicações que compuseram as primeiras manifestações daquele apreço pelo conhecimento e pela sabedoria que definimos como filosofia.

Apresentação da Unidade 3: Filosofia Medieval

Habilidades:

• Examinar as características e a fundamentação da filosofia Medieval.

Descritores de desempenho: 

• Identificar a presença da tradição filosófica grega nos pensadores medievais.

• Entender a conexão entre filosofia e religião na metafísica medieval em Agostinho e em Tomás de Aquino.

Vamos tratar aqui da filosofia medieval na qual temos Deus como o principal assunto. Porém, é preciso delimitar primeiro o que se considera como filosofia medieval. Para isso, vamos tratar sobre a filosofia de Aristóteles. Vale destacar que ela não marca o final da filosofia grega, pois muitas concepções filosóficas surgiram concomitante e após ela, relacionando-se seja por continuidade, seja por refutação com a tradição do Liceu e da Academia.

Algumas destas escolas foram o epicurismo, o estoicismo e o ceticismo, como também, na Antiguidade Tardia, o neoplatonismo, que introduz, com Plotino, a filosofia platônica no período medieval. O neoplatonismo foi uma das principais influências de um dos maiores pensadores medievais, Agostinho.

Da mesma forma que, por outro lado, Aristóteles foi a maior influência de outro filósofo medieval fundamental, Tomás de Aquino. Em ambos, Agostinho e Aquino, a tradição grega é retomada com a finalidade de encontrar uma conciliação no embate entre fé e razão.

Apresentação da Unidade 4: Filosofia Moderna e Conhecimento

Habilidades:

• Examinar o surgimento do sujeito e do conhecimento a partir das principais correntes da filosofia moderna.

Descritores de desempenho: 

• Reconstituir a argumentação cartesiana do cogito como nascimento do sujeito moderno.

• Identificar as respostas para a possibilidade do conhecimento dadas pelo racionalismo com Descartes, pelo empirismo com Locke e Hume, e pelo idealismo alemão com Kant e Hegel.

Nesta unidade, vamos abordar o período denominado de filosofia moderna, que se inicia após o Renascimento e se estende até o século XIX. É um período muito diverso e que abordou diferentes áreas do pensamento filosófico, mas vamos nos concentrar na discussão sobre o conhecimento, especificamente nas perguntas sobre o que e como se pode conhecer algo.

Nesse sentido, o marco fundador da filosofia moderna pode ser remetido a Descartes com o surgimento do sujeito, que, como veremos, refere-se à descoberta da própria subjetividade como o alicerce que garante o conhecimento e, de quebra, o desenvolvimento da filosofia.

Para as perguntas sobre o conhecimento são formuladas diferentes respostas, como a de Descartes, que, por fundamentar-se no pensamento, denomina-se racionalista; ou ainda a dos empiristas, como Locke e Hume, que pontuam o início do conhecimento com a experiência; ou então a dos teóricos do idealismo alemão, como Kant e Hegel, que procuram uma conciliação entre estas duas vias.

Para não nos perdermos no fio da história, vale já uma provocação: relembre como o processo de conhecimento se apresentava até aqui e tente criar uma conexão entre os temas.

Apresentação da Unidade 5: Filosofia Moderna e Política

 Habilidades:

• Formular compreensões acerca da sociedade humana a partir do pensamento contratualista.

Descritores de desempenho: 

• Compreender a formação e a legitimação do Estado nas teorias contratualistas.

• Contrastar as diferentes concepções de estado de natureza das teorias contratualistas.

• Distinguir as teorias contratualistas de Hobbes, Locke e Rousseau.

• Contextualizar o liberalismo nas teorias contratualistas.

O estudo da filosofia moderna nos permite diferentes pontos de vista, entre eles o da filosofia política. Isso não significa que a filosofia política surja neste momento histórico, pelo contrário, ela já estava presente desde as concepções da filosofia grega clássica, mas com a filosofia moderna adquire outro tipo de tratamento, mais relevante para nós.

Ao tratar da filosofia política, o enfoque aqui será um elemento tão presente na nossa vida que, por vezes, nos esquecemos até de que não é um dado natural: o Estado. Mas se o Estado não é natural, o que há – se é que há algo – de natural na vida política dos homens? Com Hobbes, Locke e Rousseau veremos algumas teorias sobre o direito natural, a origem, o papel e a necessidade do Estado, bem como certas relações que ele estabelece, como no liberalismo.

Apresentação da Unidade 6: Filosofia, tradição e sociedade

Habilidades:

• Compreender os pensamentos filosóficos surgidos a partir da contradição contemporânea.

Descritores de desempenho: 

• Localizar a crítica à ideologia e ao idealismo e a constituição do materialismo nos escritos de Marx.

• Analisar o tratamento sobre o trabalho e a técnica em “O Capital”.

• Identificar o perspectivismo moral de Nietzsche como uma crítica à moral e à naturalização dos valores e destacar o projeto da genealogia.

Nesta unidade, vamos estudar dois dos pensadores mais conhecidos da humanidade, muito apreciados não só por estudantes e leitores de filosofia: Marx e Nietzsche. Ambos se inserem na história da filosofia no período da passagem da filosofia moderna à contemporânea e podem ser lidos como autores de crítica da tradição filosófica que, a partir disso, constroem sua filosofia.

Vamos compreender em que sentido se dá esta crítica e quais as diferenças nos modos pelos quais Marx e Nietzsche empreendem tal atividade. Com isso, vamos analisar os principais pontos das filosofias de Marx e Nietzsche e abordar temas fundamentais, como: o materialismo histórico e dialético e suas implicações para a filosofia na relação com a sociedade e a economia política; o perspectivismo moral, a crítica dos valores, do sujeito e da verdade, com sua nova tarefa para a filosofia.

Além disso, vamos atentar ainda para alguns mal-entendidos sobre as concepções filosóficas de Marx e Nietzsche.

Apresentação da Unidade 7: Filosofia, Tradição e Sujeito
 

Habilidades:

• Relacionar filosofia e formação do sujeito contemporâneo.

Descritores de desempenho: 

• Compreender a fenomenologia de Husserl e a noção de ego.

• Definir o existencialismo de Sartre e a ausência da consciência.

• Entender a retomada da ontologia com Heidegger e o método hermenêutico.

• Identificar a crítica da metafísica na filosofia analítica.

• Contrastar a concepção de Ego e do Ser com a filosofia da alteridade de Levinas.

Dando continuidade ao nosso estudo, especialmente sobre a abordagem da crítica à tradição filosófica que iniciamos na Unidade 6 com Marx e Nietzsche, vemos agora o movimento de retomada e crítica da filosofia assumir outras direções na virada para a filosofia contemporânea.

Nesse período, os autores tiveram que lidar, por um lado, com a herança filosófica, ao mesmo tempo em que testemunhavam mudanças significativas no mundo e na constituição das ciências e de novos saberes, como a fundamentação da psicologia enquanto saber independente da filosofia. Um nome importante foi Husserl com a sua fenomenologia que influenciou o pensamento e a formação das filosofias de Sartre, Heidegger, Levinas e até mesmo dos teóricos do empirismo lógico.

Veremos aqui que entre a retomada da tradição e a formulação de novos sistemas, destaca-se o tratamento dedicado à metafísica e ao sujeito.

Apresentação da Unidade 8: Filosofia Contemporânea
 

Habilidades:

• Julgar a razão contemporânea frente às crises do século XX a partir do pensamento filosófico.

Descritores de desempenho:

• Compreender o projeto da Escola de Frankfurt enquanto crítica da razão.

• Tematizar as consequências do avanço tecnológico para as produções humanas científicas e artísticas.

• Examinar as relações entre educação e sociedade após Auschwitz.

• Analisar as relações entre arte, técnica e sociedade.

A rigor, a filosofia contemporânea compreende toda a produção filosófica iniciada no século XX, de modo que a fenomenologia, o existencialismo e o empirismo lógico podem ser classificados nesta periodização. Na Unidade 7 buscamos destacar essas filosofias a partir da relação com a modernidade.

Já nesta unidade, vamos abordar na filosofia contemporânea a chamada teoria crítica, que assume um lugar no debate público cuja ressonância alcança até os dias atuais por inaugurar um novo modo de filosofar. Na base deste novo modo se encontrava tanto a adoção do marxismo como ponto de partida filosófico quanto a ocorrência das experiências totalitárias, que exigiram da reflexão filosófica uma atenção especial para compreender não só o que possibilitou tais experiências, mas como evitá-las.

Nesse sentido, razão, diagnóstico e emancipação se tornaram algumas das palavraschave para entender a sociedade, apoiando-se em suas diversas formas de expressão, como na educação e na arte.

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Por fim, os certificados emitidos pelo GINEAD têm reconhecimento nacional, sendo válidos para diversos fins, como enriquecimento do currículo, complementação de horas extracurriculares, promoção profissional e participação em processos seletivos. Assim, fazer cursos no GINEAD não apenas amplia os horizontes acadêmicos e profissionais dos alunos, mas também contribui para o desenvolvimento pessoal e aprimoramento contínuo de habilidades.

Base Legal do Curso:

Este curso encontra sua base legal na legislação educacional brasileira, especificamente na Lei nº 9.394, no Decreto Presidencial n° 5.154/2004, Artigos 1° e 3°, e na Resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE) n° 04/99, Artigo 3°, Inciso II. Esses documentos regem a Educação Profissional no país. Os certificados emitidos são reconhecidos em todo o território nacional e atendem aos requisitos da maioria das instituições acadêmicas, empresas e concursos.

Tipo de Curso:

Este curso é classificado como um Curso Livre Online (EAD), proporcionando flexibilidade de acesso e estudo aos participantes.

Metodologia:

O Curso de Introdução à Filosofia adota uma abordagem autônoma, onde cada módulo requer estudo individualizado por parte dos participantes. Destacamos alguns aspectos da metodologia:

- O estudo é realizado de forma independente;

- As avaliações são diretas, mas demandam atenção para garantir o êxito;

- A flexibilidade é uma vantagem, permitindo que os alunos determinem seu próprio ritmo de estudo;

- As questões de avaliação são baseadas nos textos apresentados em cada módulo;

- Todo o processo ocorre online, permitindo o acesso por meio de um computador conectado à internet.

Para obter sucesso neste curso, recomendamos seguir estes passos:

- Estudar o texto da apostila várias vezes;
- Fazer anotações sobre pontos importantes do texto;
- Realizar a avaliação online somente quando se sentir preparado.

Certificado:  

Certificados de cursos livres de aperfeiçoamento tem validade nacional e podem ser utilizados para diversos fins, proporcionando benefícios significativos aos participantes.

Veja a seguir 10 motivos para você solicitar seu certificado de conclusão do curso.

1) Enriquecimento do currículo: O certificado pode ser adicionado ao currículo, destacando o compromisso do indivíduo com o aprendizado contínuo e o desenvolvimento de novas habilidades.

2) Complementação de horas extracurriculares: Em instituições de ensino, o certificado pode ser utilizado para cumprir horas extracurriculares exigidas como parte do programa acadêmico.

3) Avaliação em processos seletivos: Empresas valorizam candidatos que demonstram interesse em aprimoramento pessoal e profissional, e o certificado pode ser um diferencial positivo durante processos seletivos.

4) Promoção interna: Funcionários que buscam progredir em suas carreiras podem utilizar o certificado como prova de desenvolvimento e competência, auxiliando em processos de promoção interna.

5) Benefícios adicionais: Em algumas empresas, a conclusão de cursos pode ser associada a benefícios adicionais, como aumento de salário ou outras gratificações, conforme políticas internas.

6) Participação em concursos públicos: Certificados de cursos livres podem ser pontuados em concursos públicos, dependendo das regras estabelecidas no edital.

7) Pontuação em provas de títulos: Em processos seletivos para cargos públicos ou acadêmicos, o certificado pode ser utilizado como parte da pontuação na prova de títulos.

8) Admissão em programas de pós-graduação: Alguns programas de pós-graduação valorizam candidatos que demonstrem interesse e conhecimento em áreas específicas, e o certificado pode ser considerado como um indicador positivo nesse sentido.

9) Atualização profissional: Profissionais que desejam se manter atualizados em suas áreas de atuação podem utilizar os certificados como prova de participação em cursos relevantes.

10) Reconhecimento: Um certificado reconhece o esforço e a dedicação do aluno em adquirir novos conhecimentos e habilidades em um determinado campo de estudo.

Esses são apenas alguns exemplos dos muitos usos que um certificado de curso livre de aperfeiçoamento pode ter, demonstrando sua versatilidade e valor no mercado educacional e profissional.